as últimas folhas dos plátanos de terena


ao fundo vejo o castelo ou o que dele resta. quando o iniciaram não se sabe, se os Arrudas lhe traçaram a torre de menagem...resta confiar. está só e mesmo com o casario por perto não se casa. no livro do Duarte de Armas ...lá está! eu que por aqui ando vou-me entretendo a fixá-lo. é o que nos resta é o que se faz!

desenho lápis de cor


não sei porque os gnomos adoram os caracóis. mas eu sei porque gosto dos corvos. e, das pegas também!a diferença reside na invisibilidade. Os gnomos são invisíveis e sabemos da sua existência  apenas pela nossa visibilidade. já daqueles moluscos da espiralada concha sabemos tudo, inclusive comê-los! mas são tão diferente das lesmas. se se pensar bem entende-se melhor a possível irmandade dos ditos com os corvídeos. não houvesse razão maior poderíamos afirmar: ambos usam o pulmão para respirar a irmandade pela necessidade de se respirar. nós ainda respiramos, pouco. questão de taxamento. a respirarmos tudo ou mesmo muito seria inevitável o imposto. o corte das vulgares cantigas. a pega  e o corvo não cantam. o gnomo e o caracol, não cantam, mas Paracelso que  tudo sabe sobre nunphis,sylphis, pymaeis e afins bem poderia  explicar porque os corvos e as pegas não cantam. é suíço, logo fiável. fiáveis não são as praxes no Meco, as ondas nada sabem de praxes, de gnomos, e das penas corvídeas. sabem de si e de e de outras ondas, das  que vindas  lá de trás, de longe, as  empurram para explodiram tumultuosas em cada praia.. tumultuosos não são os caracóis. mas são as pegas, os corvos e os gnomos no seu afã de descobrir estalactites de belo efeito.gnomos e caracóis,  pegas e corvos e alguém que se lembra de escrever sobre nada. eis aqui o texto. espraiei-me nele e não fui empurrado!